terça-feira, 24 de setembro de 2013


  Trata-se sempre de espíritos assumindo essa roupagem fluídica, simbolizando e sinalizando para a pureza de vida.



Enquanto Oxossi fornecem caboclos para desenvolver os trabalhos nas linhas de força ativa, cada Orixá fornece seus mensageiros, como Entidades que se identificam com sua Linha original, os espíritos na forma de crianças são fornecidos pelas diversas linhas de força da Umbanda, normalmente de acordo com a Vibração da Coroa do médium.

      Muitas entidades, que atuam sob as vestes de um espírito infantil, são muito antigas e têm mais poder do que imaginamos em uma “criança”. Mas, como não são levadas muito a sério, o seu poder de ação,às vezes, fica oculto.



Foram, sincreticamente, identificados com Cosme e Damião, santos cristãos curadores que trabalhavam com a magia dos elementos, e como Ibêji, gêmeos encantados do Ritual Africano Antigo.



Trabalham com seu elemento de ação sobre o consulente, modificando e equilibrando sua vibração, regenerando os pontos de entrada de energia do corpo humano. Por isso são considerados curadores.



Na Umbanda, a “corrente” das crianças é formada por seres “encantados” masculinos e femininos.



Mesmo sendo puros, não são tolos, pois identificam muito rapidamente nossos erros e falhas humanas. E não se calam quando em consulta, pois nos alertam sobre eles.



Eles manipulam as energias elementais e são portadores naturais de poderes só encontrados no próprio orixá que os regem.

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